Obama sobre a intervenção na Líbia: «Defender civis de um massacre»

Importante discurso do Presidente dos EUA na National Defense University:

Observatório 2012 (VIII): Tim Pawlenty a caminho da oficialização da candidatura nas primárias republicanas

Tim Pawlenty Exploratory Committee for President of the United States Visual Announcement from Tim Pawlenty on Vimeo.

O ex-governador do Minnesota, 50 anos, anunciou a formação de um Comité Exploratório, sinal de que conta mesmo avançar com uma candidatura presidencial.

Para já, as sondagens não o colocam entre os favoritos do GOP, mas a moderação de Tim Pawlenty poderá torná-lo, mais lá para a frente, um dos nomes mais fortes para a nomeação.

Do lado republicano, aguarda-se pela decisão de Sarah Palin, Newt Gingrich, Mitch Daniels, Chris Christie e Mike Huckabee, sendo quase certo que Mitt Romney, Haley Barbour e Rick Santorum vão mesmo avançar.

As próximas semanas podem ajudar à clarificação do campo oposto ao do Presidente Obama, na corrida às presidenciais norte-americanas de 2012.

Obama autoriza «acção militar limitada» na Líbia

O Presidente dos EUA explicou que a acção tem como objectivo o cumprimento da Resolução 1973 da ONU. A América participa em coligação militar alargada, com o Reino Unido, a França, Itália e o Canadá.

É a primeira vez que Obama, enquanto Presidente, faz uma autorização de intervenção militar num cenário diferente das duas guerras que herdou do seu antecessor: Iraque e Afeganistão.

Na morte de Warren Christopher, secretário de Estado no primeiro mandato de Bill Clinton

Warren Christopher, secretário de Estado norte-americano durante o primeiro mandato da Presidência Clinton (1993-1997), sub-secretário de Estado na Administração Carter (no consulado de Cyrus Vance) e procurador-geral-adjunto na Administração Johnson, morreu esta sexta-feira, aos 85 anos, vítima de cancro.

Diplomata de prestígio, advogado formado em Stanford, nasceu no Dakota do Norte, mas cresceu na Califórnia, para onde a família tinha partido, em busca de uma vida melhor, a fugir da Grande Depressão dos anos 30.

Como chefe da diplomacia americana, ajudou Bill Clinton nos sucessos dos anos 90: Dayton, Oslo, expansão da NATO, pressão sobre a China em relação aos direitos humanos.

Foi rendido no Departamento de Estado por Madeleine Albright. Em 2000, fez parte da comissão que supervisionou a recontagem dos votos na Florida, nas presidenciais que deram a vitória a George W. Bush sobre Al Gore.

No final de 2008, após a vitória eleitoral de Barack Obama, dirigiu a equipa de transição no Departamento de Estado, na passagem de testemunho de Condoleeza Rice para Hillary Clinton.

Líbia: Hillary Clinton quer «acção» e não «apenas palavras»

Obama «devastado» com a tragédia no Japão

O Presidente dos EUA colocou os meios da América à disposição das autoridades nipónicas.

Observatório 2012 (VII): Obama com aprovação de 51 por cento

Presidência Obama

SONDAGEM FOX
Taxa de aprovação: 51%
Taxa de reprovação: 43%

SONDAGEM PEW RESEARCH CENTER
Taxa de aprovação: 51%
Taxa de reprovação: 39%

Obama apela a Kadhaffi que resigne

Observatório 2012 (VI): Haverá factor Newt Gingrich na corrida republicana?