segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Barack Obama, para lá dos rótulos raciais


«Logo que o vi, senti que era uma das faces possíveis da América. A força dele reside no facto de não ser um descendente de um escravo do Sul. O pai era queniano. Isso muda tudo. Quer dizer que não reenvia aos americanos uma imagem culpabilizante, a imagem do país da segregação, do Ku Klux Klan, do esclavagismo. É um negro que joga na sedução».

BERNARD HENRY-LÉVI, filósofo francês

1 comentário:

maloud disse...

Hoje é o dia de Luther King, feriado nos USA.
Uma amiga que trabalha na embaixada dos USA em Paris diz-me que amanhã será um dia de trabalho diante das televisões. Uma estafa!