sábado, 17 de janeiro de 2009

FALTAM 4 DIAS: Barack, o pai


«Quando era novo, pensava que tudo na vida girava à minha volta. Mas depois vocês as duas entraram no meu mundo com toda a vossa curiosidade, com as diabruras. E percebi que a minha vida não valeria de muito, a não ser que fosse capaz de garantir que vocês teriam todas as oportunidades para a felicidade. No fundo, meninas, foi por isso que me candidatei a Presidente: pelo que quero para vocês e para todas as crianças desta Nação».

BARACK OBAMA, em carta dirigida às filhas Malia (em cima, com o pai) e Sasha, publicada no The Times

3 comentários:

CS disse...

Caro Germano,

A sua citação sobre Obama, a Europa e o Afeganistão vai de encontro a uma das teses que exploro no livro que sai daqui a duas semanas "E agora, Obama?". Irei falando disso no blogue. Para já a Inauguration: http://ovalordasideias.blogspot.com/2009/01/tomada-de-posse-de-obama-o-simbolismo.html

Carlos Santos

Germano Almeida disse...

Boa noite, bem-vindo a este blog.

Ficarei atento ao livro e aproveito para felicitá-lo pelo seu blog.

CS disse...

Agradeço-lhe a gentileza. O meu blogue esteve muito para parado depois de frenesim que conheceu entre Agosto e as eleições a 4 de Novembro. Tinha trabalho acumulado, e depois surgiu o desafio do livro, que só fechou completamente (em termos de opções de contracapa) na Sexta. A ideia foi lançar um olhar sobre o que vai Obama fazer, dados os condicionalismos da crise, mas também as oportunidades que ela abre. Analisei cinco vertentes: política externa, economia, energia, educação e saúde. Mas não partindo das promessas de campanha: antes filtrando-as pelas personagens que escolheu para o seu gabinete e pelas mensagens e sinais que foi dando. Pelo meio fica a génese da crise e as vias de saída. Pretende ser uma coisa prospectiva, analítica. Porque naturalmente não sou adivinho:)
O Jornal de Negócios de terça trará uma peça sobre o assunto, e penso que o Diário Económico de amanhã.
Fico feliz por ter criado a este espaço, que será para mim claramente uma referência.
Um abraço,
Carlos Santos