Os Obamas chegam este domingo a Washington -- a cidade onde vão viver, pelo menos, até 20 de Janeiro de 2013 (provavelmente, até 2017...)
A tomada de posse é daqui a 16 dias, mas Sasha e Malia vão começar o segundo período na próxima semana, motivo pelo qual a mudança de Chicago para DC foi antecipada. A partir de amanhã, serão estudantes na Sidwell Friends School, o mesmo colégio onde estudou Chelsea, durante os anos em que o pai, Bill Clinton, ocupou a Casa Branca.
Desde Teddy Roosevelt que Sidwell, colégio de elite, tem ensinado filhos de Presidentes em exercício. Nos próximos dias, Barack, Michelle e as duas filhas viverão no Hotel Hay-Adams. No dia 15, mudam-se para a Blair House, a residência que alberga os convidados pessoais do Presidente, na Casa Branca.
Será a etapa final de uma transição de 77 dias que tem corrido de forma simplesmente impecável. Os americanos dão muita importância a este tipo de simbologia.
4 comentários:
Li, julgo que num dos jornais franceses (Figaro ou Le Monde ou Libé) que a filha do Carter frequentou uma escola pública, com o grande inconveniente de não poder frequentar o recreio, por razões de segurança. Confinava com a rua.
Desculpe voltar, mas acabo de ouvir que o Sec de Estado do Comércio, o Gov do Novo México, já era.
Tentei ver nos arquivos da GLQL se não cometeria uma gaffe. Claro que foi impossível, porque aquilo emperra por todos os lados. Vai daí arrisco: Yes, we can! :)))
Sim, a filha do Carter (que ficou para a história involuntariamente por ter sido referida no debate Reagan-Carter em 80 quando o pai cometeu a gaffe de dizer que era com ela que se aconselhava sobre... política internacional, o que levou Carter a cair no ridículo) foi a última a andar em escola pública.
A partir daí, as razões de segurança impedem que filhos de Presidentes frequentem estabelecimentos públicos. Chelsea e um filho de Al Gore já andaram em Sidwell. As gémeas Bush já estavam na faculdade quanto o pai chegou à Casa Branca, em 2001.
Sobre Bill Richardson, vou escrever agora um post sobre isso. É o primeiro grande revés nas escolhas de Obama que, de alguma maneira, terá que compensar esta enorme baixa na «ala hispânica» da sua Administração.
Cumprimentos.
Enviar um comentário